A Prefeitura de Varjota está promovendo a conscientização sobre a autodeclaração étnico-racial, destacando a prática como um direito fundamental e um passo importante para o reconhecimento da identidade e a promoção de políticas públicas de igualdade e justiça social.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a autodeclaração de cor/raça é feita com base em cinco categorias, sendo de responsabilidade de cada cidadão escolher como deseja se identificar. O processo pode ser realizado em diferentes espaços: nas escolas municipais, por alunos do ensino infantil, fundamental e EJA nesse caso, para crianças e adolescentes de 1 a 16 anos, a responsabilidade é dos pais ou responsáveis , e também nos serviços de assistência social, durante o cadastro ou atualização no CadÚnico e no registro do Prontuário SUAS.
A gestão municipal reforça que a identificação de raça e cor vai além da aparência física, incluindo também aspectos culturais e históricos que fazem parte da trajetória de cada indivíduo. Segundo a campanha, a autodeclaração é considerada um ato de justiça social, capaz de valorizar a diversidade e contribuir para a construção de políticas públicas mais inclusivas.
"Autodeclaração é ato de justiça social! Reconhecer a própria identidade é valorizar nossa diversidade e abrir caminhos para mais políticas públicas. É simples, é direito, é para todos e todas"
A Prefeitura de Varjota está promovendo a conscientização sobre a autodeclaração étnico-racial, destacando a prática como um direito fundamental e um passo importante para o reconhecimento da identidade e a promoção de políticas públicas de igualdade e justiça social.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a autodeclaração de cor/raça é feita com base em cinco categorias, sendo de responsabilidade de cada cidadão escolher como deseja se identificar. O processo pode ser realizado em diferentes espaços: nas escolas municipais, por alunos do ensino infantil, fundamental e EJA
nesse caso, para crianças e adolescentes de 1 a 16 anos, a responsabilidade é dos pais ou responsáveis , e também nos serviços de assistência social, durante o cadastro ou atualização no CadÚnico e no registro do Prontuário SUAS.
A gestão municipal reforça que a identificação de raça e cor vai além da aparência física, incluindo também aspectos culturais e históricos que fazem parte da trajetória de cada indivíduo. Segundo a campanha, a autodeclaração é considerada um ato de justiça social, capaz de valorizar a diversidade e contribuir para a construção de políticas públicas mais inclusivas.
"Autodeclaração é ato de justiça social! Reconhecer a própria identidade é valorizar nossa diversidade e abrir caminhos para mais políticas públicas. É simples, é direito, é para todos e todas"
