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O presidente Jair Bolsonaro entregou nesta segunda-feira (9) à Câmara dos Deputados a Medida Provisória que reformula o Bolsa Família para a criação do novo programa social do seu governo, o Auxílio Brasil.
Fora isso, o aumento da parcela do Bolsa Família também gera uma preocupação. O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo estuda dar um aumento de até 100% ao benefício, o que elevaria o valor para cerca de R$ 400. No entanto, a equipe econômica diz que não há margem no orçamento para que isso ocorra.
Pela proposta, o pagamento das parcelas do crédito concedido por bancos poderá ser descontado quando “expressamente autorizado pelo beneficiário até o limite de 30% do valor do benefício”. Caberá ao Ministério da Cidadania definir as condições do crédito e critérios para a celebração dos acordos de cooperação técnica entre a pasta e as instituições financeiras interessadas em ofertar o empréstimo. O tomador do dinheiro que perder a condição de beneficiário do Bolsa Família continuará responsável pela quitação do empréstimo ao banco.
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Diante das pressões inflacionárias, na semana passada, o BC subiu a dose do aperto monetário ao adotar uma alta de 1 ponto percentual na Selic, a 5,5% ao ano, já indicando outro aumento de igual magnitude na próxima reunião do colegiado, em setembro.
A discussão de uma nova proposta para parcelar pagamentos de precatórios e a movimentação de líderes do governo para tirar essa despesa do teto de gastos (a regra que proíbe que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação) levaram à volatilidade de preços.
O principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, oscilou bastante nesta segunda-feira (9), mas finalizou positivo e fechou em alta de 0,17%, cotado a 123.019,38 pontos. As ações dos bancos favoreceram as bolsas e subiram o índice, mas empresas ligadas às commodities, que sofreram quedas hoje, freiam a bolsa brasileira.
No cenário político, um tema levantado na entrevista foi a PEC dos Precatórios. O governo federal e o Ministério da Economia querem adiar o pagamento de dívidas para conseguir espaço no orçamento e ampliar o Bolsa Família. Na análise de Decat, adiar o pagamento para a frente não vai contribuir para o problema e, além disso, há ainda os riscos de estourar o teto de gastos.
Para a Boa Safra, a meta de fazer uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) existia desde a gênese do negócio. “Já iniciei a empresa com o sonho de abrir capital”, diz Marino Colpo, presidente da companhia, que fundou a empresa ao lado da irmã, em 2009. Segundo o empresário, a ideia desde o início foi pavimentar o caminho para um IPO e, por isso, alguns ritos foram seguidos. Desde 2016, por exemplo, o balanço da Boa Safra é auditado pela KPMG.
A Tyson Foods lidera a indústria, com um quinto do mercado, seguida pela Pilgrim’s Pride, que representa 16% do total nacional.
Nos EUA, as contratações aumentaram em julho, apesar dos temores sobre a variante delta da Covid-19 e enquanto as empresas lutavam contra uma oferta de mão de obra restrita, informou o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos nesta sexta-feira (6)
O Cade ainda vai julgar o caso, mas não há uma data marcada.
A semana começa com os investidores atentos com a reta final da temporada de balanços das empresas. Nesta segunda-feira (09) serão divulgados os resultados de Blau, BR Partners, Direcional, Iguatemi, Minerva, Mobly, Even, Fras-le, Itaúsa, Melnick, Mitre e São Martinho, após o fechamento do mercado.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) sobre o PL Médio atingiu 19,5% no primeiro semestre, aumento de 13,5 pontos porcentuais na comparação anual. O ROE recorrente, por sua vez, foi de 17,9%, crescimento de 8,5 pontos porcentuais.
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